quinta-feira, 3 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
PITEC- 2.5
Atividade Pitec-2.5
Sirlei K. Trevisol
Com toda essa tecnologia trabalhada no curso, pude perceber que a introdução dos computadores na educação apresenta aspectos positivos e negativos. Para que uma instituição escolar introduza a informática, é preciso ter em primeiro lugar um plano pedagógico, onde serão discutidos os objetivos de sua utilização como ferramenta educativa e a escolha do software educativo que possa ser usado para ajudar a atingir mais fácil e eficientemente os objetivos educacionais, não deixando, portanto, que o computador se torne um brinquedo. A escola precisa de professores capacitados e disponibilizados a encarar esse novo ícone que é a informática educativa sem medo de que algum dia seja substituído por computadores. É preciso então que haja uma integração entre o meio escolar e o corpo docente, desenvolvendo assim a sociabilidade dos alunos e a familiaridade dos professores com o mundo da tecnologia. Porém, a introdução de computadores nas escolas é, nem virá a ser, uma solução para os problemas que afligem a educação. O computador não é um "bicho de sete-cabeças" e não salvará o ensino. Ele pode educar, mas também deseducar dependendo da maneira como será utilizado. Ele não substitui a inteligência e a criatividade que são inerentes ao ser humanos, apenas às desenvolve.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
RELAÇÕES RACIAIS - MODULO X
Escola de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni
Módulo X
Relações Raciais
Professoras: Sirlei K. Trevisol e Margarida Campos Valério
Alunos pré I vespertino
Área do conhecimento de forma interdisciplinar
Tema: “Historinha O patinho feio”
Objetivo: levar o aluno a refletir sobre as diferenças.
Duas aulas de 45 min. Cada.
Desenvolvimento: Inicialmente roda de conversas, falando sobre o diferente na historinha e na sala de aula, deixamos os alunos participarem (dialogo). Em seguida, assistimos a historinha em vídeo, voltamos para a sala de aula e refletimos novamente sobre o patinho que na verdade não era feio, mas especial e diferente, comparamos novamente com os alunos e conversamos sobre como nasceram os patinhos, porque um era diferente, pois o ovo não era da pata, também comentamos sobre todo enredo da historinha quantos eram, o que a mamãe pata fazia com os patinhos e porque desprezavam o patinho diferente, porem no final da historinha ao encontrar os cisnes, ele vibrou com alegria e que nós todos podemos ser felizes, precisamos acreditar que somos capazes.
Na aula seguinte, colorimos os desenhos e confeccionamos um livrinho.
Avaliação: participação dos alunos foi boa, todos demonstraram curiosidade sobre a historinha e participaram do diálogo, dos trabalhos, da pintura e elaboração do livrinho.
Módulo X
Relações Raciais
Professoras: Sirlei K. Trevisol e Margarida Campos Valério
Alunos pré I vespertino
Área do conhecimento de forma interdisciplinar
Tema: “Historinha O patinho feio”
Objetivo: levar o aluno a refletir sobre as diferenças.
Duas aulas de 45 min. Cada.
Desenvolvimento: Inicialmente roda de conversas, falando sobre o diferente na historinha e na sala de aula, deixamos os alunos participarem (dialogo). Em seguida, assistimos a historinha em vídeo, voltamos para a sala de aula e refletimos novamente sobre o patinho que na verdade não era feio, mas especial e diferente, comparamos novamente com os alunos e conversamos sobre como nasceram os patinhos, porque um era diferente, pois o ovo não era da pata, também comentamos sobre todo enredo da historinha quantos eram, o que a mamãe pata fazia com os patinhos e porque desprezavam o patinho diferente, porem no final da historinha ao encontrar os cisnes, ele vibrou com alegria e que nós todos podemos ser felizes, precisamos acreditar que somos capazes.
Na aula seguinte, colorimos os desenhos e confeccionamos um livrinho.
Avaliação: participação dos alunos foi boa, todos demonstraram curiosidade sobre a historinha e participaram do diálogo, dos trabalhos, da pintura e elaboração do livrinho.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
UMA NOVA CULTURA DE APRENDIZAGEM
ATIVIDADE 2.4
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NOME DO CURSISTA: SIRLEI KNAPP TREVISOL
UMA NOVA CULTURA DE APRENDIZAGEM
Eu como educadora percebo que tenho dificuldade em trabalhar com a cultura digital com novas tecnologias e o curso do pitec que estou fazendo aprendi bastante, pois as tecnologias estão em todo e qualquer lugar, sejam em fábricas ou nas demais empresas dos mais diversos segmentos, não ficando de fora, é claro, o setor educacional e, influenciando no processo de ensino-aprendizagem. Sabemos que essas ferramentas vêm a facilitar a forma do trabalho dentro e fora das escolas, o que não quer dizer que essa facilidade seja vista por todos com bons olhos, pois, há uma grande quantidade de profissionais da educação, principalmente professores, que não aceitam as novas tecnológicas como instrumento transformador na sua prática pedagógica. Essa rejeição muitas vezes se dá devido à falta de conhecimento, por parte desses, sobre a forma como utilizá-las para adquirir praticidade no processo de ensino-aprendizagem. Se as novas tecnologias educacionais não são usadas torna cada vez mais difícil o processo de inclusão digital tão discutido e esperado. O que não quer dizer que o uso desordenado dessas tecnologias será bem aproveitado, pois o que importa é saber usar-las e não apenas usá-las.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NOME DO CURSISTA: SIRLEI KNAPP TREVISOL
UMA NOVA CULTURA DE APRENDIZAGEM
Eu como educadora percebo que tenho dificuldade em trabalhar com a cultura digital com novas tecnologias e o curso do pitec que estou fazendo aprendi bastante, pois as tecnologias estão em todo e qualquer lugar, sejam em fábricas ou nas demais empresas dos mais diversos segmentos, não ficando de fora, é claro, o setor educacional e, influenciando no processo de ensino-aprendizagem. Sabemos que essas ferramentas vêm a facilitar a forma do trabalho dentro e fora das escolas, o que não quer dizer que essa facilidade seja vista por todos com bons olhos, pois, há uma grande quantidade de profissionais da educação, principalmente professores, que não aceitam as novas tecnológicas como instrumento transformador na sua prática pedagógica. Essa rejeição muitas vezes se dá devido à falta de conhecimento, por parte desses, sobre a forma como utilizá-las para adquirir praticidade no processo de ensino-aprendizagem. Se as novas tecnologias educacionais não são usadas torna cada vez mais difícil o processo de inclusão digital tão discutido e esperado. O que não quer dizer que o uso desordenado dessas tecnologias será bem aproveitado, pois o que importa é saber usar-las e não apenas usá-las.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ATIVIDADE 2.2
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NOME DO CURSISTA: SIRLEI K. TREVISOL
CURRÍCULO E SUAS CARACTERÍSTICAS
REFLEXÃO
Durante a aula desenvolvida com a turma do Pré I foram trabalhadas as cores primárias, onde os alunos puderam observar que a partir das cores como o azul, amarelo e o vermelho pode-se criar outras cores que chamamos secundárias, os alunos puderam fazer pinturas visuais posteriormente trabalharam na pratica fazendo misturas de tintas como a pintura do muro da escola. Desta forma, os alunos tiveram noção de que as cores primarias são à base das outras cores. Como trabalho com a turma de pré I, por serem alunos de 4 anos de idade, costumo desenvolver as minhas aulas na sala de artes devida os conhecimento dos alunos, mesmo assim alguns ainda precisam da colaboração da professora para ajudá-los. Percebo que alguns alunos tem mais habilidades, mediante isto, todos os alunos conseguiram fazer o seus trabalhos uns mais lentos outros mais ágeis como a mistura das cores, pintura do muro, e diversas atividades dentro e fora da sala de aula.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NOME DO CURSISTA: SIRLEI K. TREVISOL
CURRÍCULO E SUAS CARACTERÍSTICAS
REFLEXÃO
Durante a aula desenvolvida com a turma do Pré I foram trabalhadas as cores primárias, onde os alunos puderam observar que a partir das cores como o azul, amarelo e o vermelho pode-se criar outras cores que chamamos secundárias, os alunos puderam fazer pinturas visuais posteriormente trabalharam na pratica fazendo misturas de tintas como a pintura do muro da escola. Desta forma, os alunos tiveram noção de que as cores primarias são à base das outras cores. Como trabalho com a turma de pré I, por serem alunos de 4 anos de idade, costumo desenvolver as minhas aulas na sala de artes devida os conhecimento dos alunos, mesmo assim alguns ainda precisam da colaboração da professora para ajudá-los. Percebo que alguns alunos tem mais habilidades, mediante isto, todos os alunos conseguiram fazer o seus trabalhos uns mais lentos outros mais ágeis como a mistura das cores, pintura do muro, e diversas atividades dentro e fora da sala de aula.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
PLANO DE AULA PITEC "ARTES"
sexta-feira, 23 de setembro de 2011PLANO DE AULA PITEC "ARTES"
ATIVIDADE 2.2
CURSISTAS: SIRLEI K. TREVISOL E GERVALDINA NERES SILVA
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL JACY K. SALAMONI
PLANEJAMENTO DE AULA - ARTES
OBJETIVO• Desenvolver a potencialidade criadora de cada aluno, respeitando suas naturais limitações.• Desenvolver habilidades e formas próprias desenhando, pintando, construindo e modelando.• Desenvolver o domínio de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos.• Desenvolver a habilidade de discriminar cor, forma, dimensão, espaço, harmonia.
CONTEÚDO• Desenho.• Pintura.• Impressão.• Recorte.• Alinhavo.• Tapeçaria.• Colagem.• Modelagem.• Dobradura.• Montagem.• Construção.
ESTRATÉGIA 1. Atividades gráficas como desenhos, para pintura, recorte e colagem.
2. Tinta, pincel, cola tesoura, papel de diferentes
tipos, formas e cores.
3. Revista, jornal e sucata.
4. Barbante, lã, linhas, madeira, argila, algodão, gesso, garrafa, etc.
AVALIAÇÃO: Avaliação será continua e diária através dos trabalhos e atividades realizados pelos alunos, com a finalidade de desenvolver: criatividade, interesse, espontaneidades, auto-estima, capricho, atenção, curiosidade, raciocínio, cooperação, companheirismo e a motivação.
ATIVIDADE 2.2
CURSISTAS: SIRLEI K. TREVISOL E GERVALDINA NERES SILVA
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL JACY K. SALAMONI
PLANEJAMENTO DE AULA - ARTES
OBJETIVO• Desenvolver a potencialidade criadora de cada aluno, respeitando suas naturais limitações.• Desenvolver habilidades e formas próprias desenhando, pintando, construindo e modelando.• Desenvolver o domínio de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos.• Desenvolver a habilidade de discriminar cor, forma, dimensão, espaço, harmonia.
CONTEÚDO• Desenho.• Pintura.• Impressão.• Recorte.• Alinhavo.• Tapeçaria.• Colagem.• Modelagem.• Dobradura.• Montagem.• Construção.
ESTRATÉGIA 1. Atividades gráficas como desenhos, para pintura, recorte e colagem.
2. Tinta, pincel, cola tesoura, papel de diferentes
tipos, formas e cores.
3. Revista, jornal e sucata.
4. Barbante, lã, linhas, madeira, argila, algodão, gesso, garrafa, etc.
AVALIAÇÃO: Avaliação será continua e diária através dos trabalhos e atividades realizados pelos alunos, com a finalidade de desenvolver: criatividade, interesse, espontaneidades, auto-estima, capricho, atenção, curiosidade, raciocínio, cooperação, companheirismo e a motivação.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
ATIVIDADE 2.3 - PROJETO FAZENDO ARTES
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
JACY KUHN SALAMONI
PROJETO: FAZENDO ARTES
PROFESSORES CURSISTAS
SIRLEI KNAPP TREVISOL
Água Boa, 29 de agosto de 2011.
MT
TITULO: FAZENDO ARTES
CARACTERISTICAS DO PROJETO:
INTERDECIPLINAR
TEMA:
FAZENDO ARTES NA ESCOLA
Projeto de artes apresentado à secretaria municipal de educação de Água Bom MT, como exigência para obtenção de sala de artes. A ser executado na escola Jacy K. Salamoni.
INTRODUÇÃO
O presente projeto será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos e os professores da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni com atividades relacionadas ao domínio de técnicas de expressão artística, reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com coordenação motora, fazendo arte. O projeto tem por objetivo favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo. Com a finalidade proporcionar um espaço de vivências e de construção de conhecimento, através da integração entre o fazer artístico e o pedagógico. Para tanto, o foco da atividade está no diálogo entre a Escola, alunos e professores, aproximando o educando das diversas formas de fazer arte, podendo estimulá-lo a ser um cidadão mais critico ativo e participativo no mundo globalizado que vivemos na a formação do cidadão.
Sendo de suma importância para a Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni, proporcionar momentos com os alunos de atividades concretas e construtivas, através do projeto Fazendo Artes. Assim fortalecerá vínculos e integração das crianças, propiciando momentos de criatividade com representações artísticas, transformando um ambiente mais bonito e prazeroso para aqueles que usufruem deste espaço. O ensino de Arte aborda uma série de significações, tais como: o senso estético, a sensibilidade e a criatividade.
A criança na educação infantil se encontra em fase de pensamento concreto e faz largo uso de seus sentidos para enriquecer suas experiências. Nesta fase, as atividades artísticas fornecerão ricas oportunidades para o seu desenvolvimento, uma vez que, põem ao seu alcance os mais diversos tipos de material para manipulação. Quando as habilidades infantis são estimuladas, ajudam no processo de aprendizagem, pois desenvolvem a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Estabelecendo, sempre, um diálogo entre todos os participantes da turma - que é uma questão fundamental para que haja uma comunicação ampla - que será ampliado, desenvolvido, trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância para que a criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva.
JUSTIFICATIVA
Ao longo dos anos, muito se tem falado e escrito sobre a necessidade da inclusão da arte na escola de forma mais efetiva. As pesquisas desenvolvidas a partir do início do século em vários campos das ciências humanas trouxeram dados importantes sobre o desenvolvimento da criança, sobre o seu processo criador e sobre as artes das várias culturas. Desde 1971, pela Lei 5692, a disciplina Educação Artística torna-se parte dos currículos escolares. De acordo com as leituras realizadas nos PCN, a prática corrente vem sendo ao longo dos anos uma conotação decorativa, servindo para ilustrar temas de datas comemorativas, enfeitarem as paredes com motivos considerados infantis, elaborar convites, cartazes e pequenos presentes para os pais. Sendo comum que os adultos façam grande parte do trabalho. As Artes Visuais têm sido também, bastante utilizadas como reforço para a aprendizagem dos mais variados conteúdos. São comuns as práticas de colorir desenhos feitos pelos adultos em folhas mimeografadas, como exercício de coordenação motora para fixação e memorização de letras e números, deixando de aproveitar a criatividade da criança, está sim, precisa ser revista. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) (PCN da educação infantil p.86, vol. II Brasília: MEC/SEF, 1998.). Muitas experiências têm acontecido, as intenções apontam para um caminho interessante, mas é no confronto com a prática pedagógica no campo da arte que se nota a grande distância entre teoria e prática. Muitos equívocos são cometidos e a questão passa batida na maioria das vezes em que se questionam as vivências com a arte. Hoje, sabe-se que a arte da criança como manifestação espontânea e auto-expressiva: valorizavam a livre expressão e a sensibilização para o experimento artístico como orientações que visavam ao desenvolvimento do potencial criador, ou seja, as propostas centradas nas questões do desenvolvimento da criança. De acordo com o PCNS, p.85 diz que:
(...) As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentidos a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto bidimensional como tridimensional, além de volume, espaço, cor e luz na pintura, no desenho, na escultura, na gravura, na arquitetura, nos brinquedos, bordados, entalhes etc. O movimento, o equilíbrio, o ritmo, a harmonia, o contraste, a continuidade, a proximidade e a semelhança são atributos da criação artística. A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, intuitivos, estéticos e cognitivos, assim como a promoção de interação e comunicação social, conferem caráter significativo às Artes Visuais. As Artes Visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil. Ao rabiscar e desenhar no chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, a criança pode utilizar-se das Artes Visuais para expressar experiências sensíveis. Tal como a música, as Artes Visuais são linguagens e, portanto, uma das formas importantes de expressão e comunicação humanas, o que, por si só, justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil, particularmente. (PCNs da educação infantil p.85, vol. II Brasília: MEC/SEF, 1998.)
Partindo do pressuposto que a Arte é um direito de todos, este projeto caracteriza-se por favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico. Para tanto, o foco da atividade está no diálogo entre a Escola, teatro, música, oficinas, pinturas, danças, etc. Aproximando o educando enquanto espaços precípuos a formação do cidadão.
Assim sendo, a integração de elementos da Pedagogia e das diferentes linguagens artísticas, propiciará a construção de uma identidade artística geral e ao mesmo tempo específica, que o diálogo entre o ensino, a pesquisa e a educação permanente será o elo que possibilitará o desenvolvimento humano. A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil e esta não estava integrada na educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto.
O contato com as diversas linguagens, músicas, nas diferentes oficinas ajudam as crianças a perder a timidez, a desenvolver o trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar pelo teatro, dança, brincadeiras e oficinas, possibilitam o desenvolvimento de habilidades e competências que visam o exercício da cidadania e ampliação da visão de mundo por meio da cultura, conforme preconizam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
De acordo com a revista da TV Escola, de dezembro de 2010, p.47 a partir de 2011, o ensino de música será obrigatório nas escolas de educação básica, assim preconiza a Lei 11.769, de agosto de 2008. O Objetivo é democratizar o acesso a arte e desenvolver a criticidade e a sensibilidade, por isto não será uma disciplina exclusiva, e sim, parte do ensino de arte.
OBJETIVOS
• Favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo.
• Propor a socialização dos alunos por meio da arte;
• Oportunizar a linguagem oral e a criatividade;
• Coordenar atividades de expressão artística; reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com a coordenação motora.
• Buscar atividades pedagógicas de diferentes linguagens artísticas, atendendo a realidade cronológica e mental do educando;
• Articular o contato com as diversas linguagens: Musical, verbal e não - verbal, nas diferentes oficinas, para ajudar crianças a perder a timidez, a desenvolver o trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar pelo teatro, dança, brincadeiras, pintura, possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competências através da arte;
• Favorece a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico.
• Despertar o gosto e o prazer pela arte, assim estarão se preparando para a vida da leitura e da escrita futura, desenvolvendo habilidades motoras necessárias para estas atividades.
AÇÕES
O presente projeto será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni com atividades relacionadas ao domínio de técnicas de expressão artística, reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com a coordenação motora, fazendo arte. Seguindo o cronograma de atividades do ano anterior e revendo o que não foi realizado, seguem algumas sugestões de atividades, que poderá desenvolver ao longo do ano letivo de 2011. Como exemplo a pintura no muro do parquinho, integrando outras escolas e a comunidade escolar, para pintar o muro, e outros lugares que não foram pintados. Poderá ser feito jogo de memória, material pedagógico. Brinquedos com sucatas, decorar caixas de papel, reaproveitar garrafa pet em algo pedagógico. Colagens com EVA, pinturas com tinta guache, fazer porta retratos com papelão e EVA, confecção de animais com pratos de papel descartável, dobraduras, confeccionar tangam, trabalhos diversos com rolo de papel higiênico, Pintar palitos de espetinho para confecção de jogos de palito, desenhar com giz de cera usando de varias formas e tamanhos, folhas de plantas. Desenhos diversos em folha, utilizando as tecnologias diversas como: folhas mimeografadas colagem de areia colorida, farinha de mandioca, e arroz tingidos, desenhar sobre a lixa, desenho com giz de cera e pintar em cima. Utilizar o som, música como forma de promover a arte através da dança e dramatização e etc. Para o desenvolvimento do Projeto “FAZENDO ARTE”, serão necessárias aquisições dos seguintes materiais:
RECURSOS USADOS
• Tinta de cores diversas, tinta guache, tinta a base de água, bisnaga;
• Cartolina, papel laminado, Collor set, papel cartão, folha de ofício colorida e branca, papel pardo, sulfeto, crepom, papel sanfona do papel camurça;
• Isopor; Cola, gliter, cola colorida, de isopor, cola e de E.V. A, cola quente;
• Pincel PA pintura; Pincel atômico, canetinha.
• Fantasias; Lixa, palito de picolé, palito de espetinho;
• Aparelho de som, televisão, CD, DVD, vídeo, computador, retroprojetor, data show, filmadora e câmara digital.
• Tesoura, lápis, borracha, apontador, lápis de cor, giz, giz de cera.
• Fitas coloridas, crepe, adesiva, durex;
• Argila;
• Roupas;
• Cadeiras e mesas;
• Copinhos descartáveis;
• Balões; etc.
• Anilina de diversas cores;
• Material a ser tingida, farinha de mandioca, arroz, macarrão e outros, para os alunos realizarem colagens na sala.
• Juntar sucatas no geral (Tampinhas, garrafas vazias, vidros, caixas e outros) que possam ser transformados em arte.
CRONOGRAMA
O presente projeto será realizado no decorrer do ano letivo de 2011 na escola Jacy K. Salamoni.
ATITUDES
A avaliação será durante toda a execução do projeto, realizando um diálogo constante entre escola, alunos e professor para saber a real necessidade da turma e da escola, para que o aprender fazer fazendo seja respeitado.
RESULTADOS
A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil e esta não estava integrada na educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto. O presente projeto tem por objetivo favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos tecnológicos, cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo. Espera-se que ao realizar as atividades artísticas as crianças possam despertar o gosto e o prazer pela arte, e através destas atividades estarão se preparando para a vida da leitura e da escrita futura, desenvolvendo habilidades motoras necessárias para estas atividades.
Com a denominação de Educação Artística, sendo considerada uma “atividade justificativa e não uma disciplina”. O fato representa certa conquista em especial, porque deu sustentação legal a essa prática educacional e pelo reconhecimento na arte e na formação dos indivíduos.
Fica claro no trabalho de artes, como a criança brinca e ao mesmo tempo desenvolve determinadas atividades completamente relacionadas ao ato expressivo e comunicativo. Utilizando músicas, jogos dramáticos, expressão corporal, texto verbal e não-verbal, atividade visual, fruindo artes representadas e criadas pelos alunos. Cabe a cada uma dessas crianças estipularem pessoalmente uma relação do seu eu e a arte, desenvolvendo a sua criatividade na interação entre o fazer artístico e o pedagógico pela livre expressão artística, visando a desenvolvimento do potencial criador.
JACY KUHN SALAMONI
PROJETO: FAZENDO ARTES
PROFESSORES CURSISTAS
SIRLEI KNAPP TREVISOL
Água Boa, 29 de agosto de 2011.
MT
TITULO: FAZENDO ARTES
CARACTERISTICAS DO PROJETO:
INTERDECIPLINAR
TEMA:
FAZENDO ARTES NA ESCOLA
Projeto de artes apresentado à secretaria municipal de educação de Água Bom MT, como exigência para obtenção de sala de artes. A ser executado na escola Jacy K. Salamoni.
INTRODUÇÃO
O presente projeto será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos e os professores da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni com atividades relacionadas ao domínio de técnicas de expressão artística, reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com coordenação motora, fazendo arte. O projeto tem por objetivo favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo. Com a finalidade proporcionar um espaço de vivências e de construção de conhecimento, através da integração entre o fazer artístico e o pedagógico. Para tanto, o foco da atividade está no diálogo entre a Escola, alunos e professores, aproximando o educando das diversas formas de fazer arte, podendo estimulá-lo a ser um cidadão mais critico ativo e participativo no mundo globalizado que vivemos na a formação do cidadão.
Sendo de suma importância para a Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni, proporcionar momentos com os alunos de atividades concretas e construtivas, através do projeto Fazendo Artes. Assim fortalecerá vínculos e integração das crianças, propiciando momentos de criatividade com representações artísticas, transformando um ambiente mais bonito e prazeroso para aqueles que usufruem deste espaço. O ensino de Arte aborda uma série de significações, tais como: o senso estético, a sensibilidade e a criatividade.
A criança na educação infantil se encontra em fase de pensamento concreto e faz largo uso de seus sentidos para enriquecer suas experiências. Nesta fase, as atividades artísticas fornecerão ricas oportunidades para o seu desenvolvimento, uma vez que, põem ao seu alcance os mais diversos tipos de material para manipulação. Quando as habilidades infantis são estimuladas, ajudam no processo de aprendizagem, pois desenvolvem a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Estabelecendo, sempre, um diálogo entre todos os participantes da turma - que é uma questão fundamental para que haja uma comunicação ampla - que será ampliado, desenvolvido, trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância para que a criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva.
JUSTIFICATIVA
Ao longo dos anos, muito se tem falado e escrito sobre a necessidade da inclusão da arte na escola de forma mais efetiva. As pesquisas desenvolvidas a partir do início do século em vários campos das ciências humanas trouxeram dados importantes sobre o desenvolvimento da criança, sobre o seu processo criador e sobre as artes das várias culturas. Desde 1971, pela Lei 5692, a disciplina Educação Artística torna-se parte dos currículos escolares. De acordo com as leituras realizadas nos PCN, a prática corrente vem sendo ao longo dos anos uma conotação decorativa, servindo para ilustrar temas de datas comemorativas, enfeitarem as paredes com motivos considerados infantis, elaborar convites, cartazes e pequenos presentes para os pais. Sendo comum que os adultos façam grande parte do trabalho. As Artes Visuais têm sido também, bastante utilizadas como reforço para a aprendizagem dos mais variados conteúdos. São comuns as práticas de colorir desenhos feitos pelos adultos em folhas mimeografadas, como exercício de coordenação motora para fixação e memorização de letras e números, deixando de aproveitar a criatividade da criança, está sim, precisa ser revista. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) (PCN da educação infantil p.86, vol. II Brasília: MEC/SEF, 1998.). Muitas experiências têm acontecido, as intenções apontam para um caminho interessante, mas é no confronto com a prática pedagógica no campo da arte que se nota a grande distância entre teoria e prática. Muitos equívocos são cometidos e a questão passa batida na maioria das vezes em que se questionam as vivências com a arte. Hoje, sabe-se que a arte da criança como manifestação espontânea e auto-expressiva: valorizavam a livre expressão e a sensibilização para o experimento artístico como orientações que visavam ao desenvolvimento do potencial criador, ou seja, as propostas centradas nas questões do desenvolvimento da criança. De acordo com o PCNS, p.85 diz que:
(...) As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentidos a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto bidimensional como tridimensional, além de volume, espaço, cor e luz na pintura, no desenho, na escultura, na gravura, na arquitetura, nos brinquedos, bordados, entalhes etc. O movimento, o equilíbrio, o ritmo, a harmonia, o contraste, a continuidade, a proximidade e a semelhança são atributos da criação artística. A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, intuitivos, estéticos e cognitivos, assim como a promoção de interação e comunicação social, conferem caráter significativo às Artes Visuais. As Artes Visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil. Ao rabiscar e desenhar no chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, a criança pode utilizar-se das Artes Visuais para expressar experiências sensíveis. Tal como a música, as Artes Visuais são linguagens e, portanto, uma das formas importantes de expressão e comunicação humanas, o que, por si só, justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil, particularmente. (PCNs da educação infantil p.85, vol. II Brasília: MEC/SEF, 1998.)
Partindo do pressuposto que a Arte é um direito de todos, este projeto caracteriza-se por favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico. Para tanto, o foco da atividade está no diálogo entre a Escola, teatro, música, oficinas, pinturas, danças, etc. Aproximando o educando enquanto espaços precípuos a formação do cidadão.
Assim sendo, a integração de elementos da Pedagogia e das diferentes linguagens artísticas, propiciará a construção de uma identidade artística geral e ao mesmo tempo específica, que o diálogo entre o ensino, a pesquisa e a educação permanente será o elo que possibilitará o desenvolvimento humano. A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil e esta não estava integrada na educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto.
O contato com as diversas linguagens, músicas, nas diferentes oficinas ajudam as crianças a perder a timidez, a desenvolver o trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar pelo teatro, dança, brincadeiras e oficinas, possibilitam o desenvolvimento de habilidades e competências que visam o exercício da cidadania e ampliação da visão de mundo por meio da cultura, conforme preconizam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
De acordo com a revista da TV Escola, de dezembro de 2010, p.47 a partir de 2011, o ensino de música será obrigatório nas escolas de educação básica, assim preconiza a Lei 11.769, de agosto de 2008. O Objetivo é democratizar o acesso a arte e desenvolver a criticidade e a sensibilidade, por isto não será uma disciplina exclusiva, e sim, parte do ensino de arte.
OBJETIVOS
• Favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo.
• Propor a socialização dos alunos por meio da arte;
• Oportunizar a linguagem oral e a criatividade;
• Coordenar atividades de expressão artística; reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com a coordenação motora.
• Buscar atividades pedagógicas de diferentes linguagens artísticas, atendendo a realidade cronológica e mental do educando;
• Articular o contato com as diversas linguagens: Musical, verbal e não - verbal, nas diferentes oficinas, para ajudar crianças a perder a timidez, a desenvolver o trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar pelo teatro, dança, brincadeiras, pintura, possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competências através da arte;
• Favorece a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico.
• Despertar o gosto e o prazer pela arte, assim estarão se preparando para a vida da leitura e da escrita futura, desenvolvendo habilidades motoras necessárias para estas atividades.
AÇÕES
O presente projeto será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni com atividades relacionadas ao domínio de técnicas de expressão artística, reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com a coordenação motora, fazendo arte. Seguindo o cronograma de atividades do ano anterior e revendo o que não foi realizado, seguem algumas sugestões de atividades, que poderá desenvolver ao longo do ano letivo de 2011. Como exemplo a pintura no muro do parquinho, integrando outras escolas e a comunidade escolar, para pintar o muro, e outros lugares que não foram pintados. Poderá ser feito jogo de memória, material pedagógico. Brinquedos com sucatas, decorar caixas de papel, reaproveitar garrafa pet em algo pedagógico. Colagens com EVA, pinturas com tinta guache, fazer porta retratos com papelão e EVA, confecção de animais com pratos de papel descartável, dobraduras, confeccionar tangam, trabalhos diversos com rolo de papel higiênico, Pintar palitos de espetinho para confecção de jogos de palito, desenhar com giz de cera usando de varias formas e tamanhos, folhas de plantas. Desenhos diversos em folha, utilizando as tecnologias diversas como: folhas mimeografadas colagem de areia colorida, farinha de mandioca, e arroz tingidos, desenhar sobre a lixa, desenho com giz de cera e pintar em cima. Utilizar o som, música como forma de promover a arte através da dança e dramatização e etc. Para o desenvolvimento do Projeto “FAZENDO ARTE”, serão necessárias aquisições dos seguintes materiais:
RECURSOS USADOS
• Tinta de cores diversas, tinta guache, tinta a base de água, bisnaga;
• Cartolina, papel laminado, Collor set, papel cartão, folha de ofício colorida e branca, papel pardo, sulfeto, crepom, papel sanfona do papel camurça;
• Isopor; Cola, gliter, cola colorida, de isopor, cola e de E.V. A, cola quente;
• Pincel PA pintura; Pincel atômico, canetinha.
• Fantasias; Lixa, palito de picolé, palito de espetinho;
• Aparelho de som, televisão, CD, DVD, vídeo, computador, retroprojetor, data show, filmadora e câmara digital.
• Tesoura, lápis, borracha, apontador, lápis de cor, giz, giz de cera.
• Fitas coloridas, crepe, adesiva, durex;
• Argila;
• Roupas;
• Cadeiras e mesas;
• Copinhos descartáveis;
• Balões; etc.
• Anilina de diversas cores;
• Material a ser tingida, farinha de mandioca, arroz, macarrão e outros, para os alunos realizarem colagens na sala.
• Juntar sucatas no geral (Tampinhas, garrafas vazias, vidros, caixas e outros) que possam ser transformados em arte.
CRONOGRAMA
O presente projeto será realizado no decorrer do ano letivo de 2011 na escola Jacy K. Salamoni.
ATITUDES
A avaliação será durante toda a execução do projeto, realizando um diálogo constante entre escola, alunos e professor para saber a real necessidade da turma e da escola, para que o aprender fazer fazendo seja respeitado.
RESULTADOS
A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil e esta não estava integrada na educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto. O presente projeto tem por objetivo favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos tecnológicos, cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo. Espera-se que ao realizar as atividades artísticas as crianças possam despertar o gosto e o prazer pela arte, e através destas atividades estarão se preparando para a vida da leitura e da escrita futura, desenvolvendo habilidades motoras necessárias para estas atividades.
Com a denominação de Educação Artística, sendo considerada uma “atividade justificativa e não uma disciplina”. O fato representa certa conquista em especial, porque deu sustentação legal a essa prática educacional e pelo reconhecimento na arte e na formação dos indivíduos.
Fica claro no trabalho de artes, como a criança brinca e ao mesmo tempo desenvolve determinadas atividades completamente relacionadas ao ato expressivo e comunicativo. Utilizando músicas, jogos dramáticos, expressão corporal, texto verbal e não-verbal, atividade visual, fruindo artes representadas e criadas pelos alunos. Cabe a cada uma dessas crianças estipularem pessoalmente uma relação do seu eu e a arte, desenvolvendo a sua criatividade na interação entre o fazer artístico e o pedagógico pela livre expressão artística, visando a desenvolvimento do potencial criador.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
CURSO DO PITEC
sirlei knapp trevisol Sep 6 2011 10:48:33:000AM
ATIVIDADE 1.6
CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NOME DO CURSISTA: SIRLEI KNAPP TREVISOL
FINALIZANDO O EIXO I
Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm
Alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais.
Sonhe, trace metas estabeleçam prioridades e corra riscos para executar seus sonhos.
Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir! http://www.youtube.com/watch?v=SCj6bzWAG9o Não tenha medo dos tropeços da jornada. Não se esqueça de que você, ainda que Incompleto, foi o maior aventureiro da História.
BANCO DE PROJETOS
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
JACY KUHN SALAMONI
PROJETO: FAZENDO ARTES
PROFESSORES CURSISTAS
DIENY DA SILVA
GERVALDINA NERES SILVA
LEDIR GALERA SCHERER
ROSIMEIRE MENDANHA DIAS
SERENEIDE KLEIN WILLE
SIRLEI KNAPP TREVISOL
Água Boa, 29 de agosto de 2011.
MT
TITULO: FAZENDO ARTES
CARACTERISTICAS DO PROJETO: INTERDECIPLINAR ENVOLVENDO (MATEMÁTICA, NATUREZA E SOCIEDADE, LINGUAGEM ORAL E ESCRITA-ARTES VISUAIS E MÚSICA, PSICOMOTRICIDADE).
Projeto de artes apresentado à secretaria municipal de educação de Água Bom MT, como exigência para obtenção de sala de artes. A ser executado na escola Jacy K. Salamoni.
INTRODUÇÃO
O presente projeto será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos e os professores da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni com atividades relacionadas ao domínio de técnicas de expressão artística, reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com coordenação motora, fazendo arte. O projeto tem por objetivo favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo. Com a finalidade proporcionar um espaço de vivências e de construção de conhecimento, através da integração entre o fazer artístico e o pedagógico. Para tanto, o foco da atividade está no diálogo entre a Escola, alunos e professores, aproximando o educando das diversas formas de fazer arte, podendo estimulá-lo a ser um cidadão mais critico ativo e participativo no mundo globalizado que vivemos na a formação do cidadão.
Sendo de suma importância para a Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni, proporcionar momentos com os alunos de atividades concretas e construtivas, através do projeto Fazendo Artes. Assim fortalecerá vínculos e integração das crianças, propiciando momentos de criatividade com representações artísticas, transformando um ambiente mais bonito e prazeroso para aqueles que usufruem deste espaço. O ensino de Arte aborda uma série de significações, tais como: o senso estético, a sensibilidade e a criatividade.
A criança na educação infantil se encontra em fase de pensamento concreto e faz largo uso de seus sentidos para enriquecer suas experiências. Nesta fase, as atividades artísticas fornecerão ricas oportunidades para o seu desenvolvimento, uma vez que, põem ao seu alcance os mais diversos tipos de material para manipulação. Quando as habilidades infantis são estimuladas, ajudam no processo de aprendizagem, pois desenvolvem a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Estabelecendo, sempre, um diálogo entre todos os participantes da turma - que é uma questão fundamental para que haja uma comunicação ampla - que será ampliado, desenvolvido, trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância para que a criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva.
OBJETIVOS
Favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo.
Propor a socialização dos alunos por meio da arte;
Oportunizar a linguagem oral e a criatividade;
Coordenar atividades de expressão artística; reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com a coordenação motora.
Buscar atividades pedagógicas de diferentes linguagens artísticas, atendendo a realidade cronológica e mental do educando;
Articular o contato com as diversas linguagens: Musical, verbal e não - verbal, nas diferentes oficinas, para ajudar crianças a perder a timidez, a desenvolver o trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar pelo teatro, dança, brincadeiras, pintura, possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competências através da arte;
Favorece a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico.
Despertar o gosto e o prazer pela arte, assim estarão se preparando para a vida da leitura e da escrita futura, desenvolvendo habilidades motoras necessárias para estas atividades.
METODOLOGIA
O presente projeto será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni com atividades relacionadas ao domínio de técnicas de expressão artística, reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com a coordenação motora, fazendo arte. Seguindo o cronograma de atividades do ano anterior e revendo o que não foi realizado, seguem algumas sugestões de atividades, que poderá desenvolver ao longo do ano letivo de 2011. Como exemplo a pintura no muro do parquinho, integrando outras escolas e a comunidade escolar, para pintar o muro, e outros lugares que não foram pintados. Poderá ser feito jogo de memória, material pedagógico. Brinquedos com sucatas, decorar caixas de papel, reaproveitar garrafa pet em algo pedagógico. Colagens com EVA, pinturas com tinta guache, fazer porta retratos com papelão e EVA, confecção de animais com pratos de papel descartável, dobraduras, confeccionar tangam, trabalhos diversos com rolo de papel higiênico, Pintar palitos de espetinho para confecção de jogos de palito, desenhar com giz de cera usando de varias formas e tamanhos, folhas de plantas. Desenhos diversos em folha, utilizando as tecnologias diversas como: folhas mimeografadas colagem de areia colorida, farinha de mandioca, e arroz tingidos, desenhar sobre a lixa, desenho com giz de cera e pintar em cima. Utilizar o som, música como forma de promover a arte através da dança e dramatização e etc. Para o desenvolvimento do Projeto “FAZENDO ARTE”, serão necessárias aquisições dos seguintes materiais:
MATERIAIS:
Tinta de cores diversas, tinta guache, tinta a base de água, bisnaga;
Cartolina, papel laminado, Collor set, papel cartão, folha de ofício colorida e branca, papel pardo, sulfeto, crepom, papel sanfona do papel camurça;
Isopor; Cola, gliter, cola colorida, de isopor, cola e de E.V. A, cola quente;
Pincel PA pintura; Pincel atômico, canetinha.
Fantasias; Lixa, palito de picolé, palito de espetinho;
Aparelho de som, televisão, CD, DVD, vídeo, computador, retroprojetor, data show, filmadora e câmara digital.
Tesoura, lápis, borracha, apontador, lápis de cor, giz, giz de cera.
Fitas coloridas, crepe, adesiva, durex;
Argila;
Roupas;
Cadeiras e mesas;
Copinhos descartáveis;
Balões; etc.
Anilina de diversas cores;
Material a ser tingida, farinha de mandioca, arroz, macarrão e outros, para os alunos realizarem colagens na sala.
Juntar sucatas no geral (Tampinhas, garrafas vazias, vidros, caixas e outros) que possam ser transformados em arte.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil e esta não estava integrada na educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto. O presente projeto tem por objetivo favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos tecnológicos, cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo. Espera-se que ao realizar as atividades artísticas as crianças possam despertar o gosto e o prazer pela arte, e através destas atividades estarão se preparando para a vida da leitura e da escrita futura, desenvolvendo habilidades motoras necessárias para estas atividades.
Com a denominação de Educação Artística, sendo considerada uma “atividade justificativa e não uma disciplina”. O fato representa certa conquista em especial, porque deu sustentação legal a essa prática educacional e pelo reconhecimento na arte e na formação dos indivíduos.
Fica claro no trabalho de artes, como a criança brinca e ao mesmo tempo desenvolve determinadas atividades completamente relacionadas ao ato expressivo e comunicativo. Utilizando músicas, jogos dramáticos, expressão corporal, texto verbal e não-verbal, atividade visual, fruindo artes representadas e criadas pelos alunos. Cabe a cada uma dessas crianças estipularem pessoalmente uma relação do seu eu e a arte, desenvolvendo a sua criatividade na interação entre o fazer artístico e o pedagógico pela livre expressão artística, visando a desenvolvimento do potencial criador.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília MEC/SEF, 1998. 3v.: il. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social;
Volume 3: Conhecimento de mundo.
JACY KUHN SALAMONI
PROJETO: FAZENDO ARTES
PROFESSORES CURSISTAS
DIENY DA SILVA
GERVALDINA NERES SILVA
LEDIR GALERA SCHERER
ROSIMEIRE MENDANHA DIAS
SERENEIDE KLEIN WILLE
SIRLEI KNAPP TREVISOL
Água Boa, 29 de agosto de 2011.
MT
TITULO: FAZENDO ARTES
CARACTERISTICAS DO PROJETO: INTERDECIPLINAR ENVOLVENDO (MATEMÁTICA, NATUREZA E SOCIEDADE, LINGUAGEM ORAL E ESCRITA-ARTES VISUAIS E MÚSICA, PSICOMOTRICIDADE).
Projeto de artes apresentado à secretaria municipal de educação de Água Bom MT, como exigência para obtenção de sala de artes. A ser executado na escola Jacy K. Salamoni.
INTRODUÇÃO
O presente projeto será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos e os professores da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni com atividades relacionadas ao domínio de técnicas de expressão artística, reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com coordenação motora, fazendo arte. O projeto tem por objetivo favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo. Com a finalidade proporcionar um espaço de vivências e de construção de conhecimento, através da integração entre o fazer artístico e o pedagógico. Para tanto, o foco da atividade está no diálogo entre a Escola, alunos e professores, aproximando o educando das diversas formas de fazer arte, podendo estimulá-lo a ser um cidadão mais critico ativo e participativo no mundo globalizado que vivemos na a formação do cidadão.
Sendo de suma importância para a Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni, proporcionar momentos com os alunos de atividades concretas e construtivas, através do projeto Fazendo Artes. Assim fortalecerá vínculos e integração das crianças, propiciando momentos de criatividade com representações artísticas, transformando um ambiente mais bonito e prazeroso para aqueles que usufruem deste espaço. O ensino de Arte aborda uma série de significações, tais como: o senso estético, a sensibilidade e a criatividade.
A criança na educação infantil se encontra em fase de pensamento concreto e faz largo uso de seus sentidos para enriquecer suas experiências. Nesta fase, as atividades artísticas fornecerão ricas oportunidades para o seu desenvolvimento, uma vez que, põem ao seu alcance os mais diversos tipos de material para manipulação. Quando as habilidades infantis são estimuladas, ajudam no processo de aprendizagem, pois desenvolvem a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Estabelecendo, sempre, um diálogo entre todos os participantes da turma - que é uma questão fundamental para que haja uma comunicação ampla - que será ampliado, desenvolvido, trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância para que a criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva.
OBJETIVOS
Favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo.
Propor a socialização dos alunos por meio da arte;
Oportunizar a linguagem oral e a criatividade;
Coordenar atividades de expressão artística; reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com a coordenação motora.
Buscar atividades pedagógicas de diferentes linguagens artísticas, atendendo a realidade cronológica e mental do educando;
Articular o contato com as diversas linguagens: Musical, verbal e não - verbal, nas diferentes oficinas, para ajudar crianças a perder a timidez, a desenvolver o trabalho em grupo, a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar pelo teatro, dança, brincadeiras, pintura, possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competências através da arte;
Favorece a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico.
Despertar o gosto e o prazer pela arte, assim estarão se preparando para a vida da leitura e da escrita futura, desenvolvendo habilidades motoras necessárias para estas atividades.
METODOLOGIA
O presente projeto será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni com atividades relacionadas ao domínio de técnicas de expressão artística, reorganizando a noção de espaço, atenção e concentração; através de experimentos diversos com a coordenação motora, fazendo arte. Seguindo o cronograma de atividades do ano anterior e revendo o que não foi realizado, seguem algumas sugestões de atividades, que poderá desenvolver ao longo do ano letivo de 2011. Como exemplo a pintura no muro do parquinho, integrando outras escolas e a comunidade escolar, para pintar o muro, e outros lugares que não foram pintados. Poderá ser feito jogo de memória, material pedagógico. Brinquedos com sucatas, decorar caixas de papel, reaproveitar garrafa pet em algo pedagógico. Colagens com EVA, pinturas com tinta guache, fazer porta retratos com papelão e EVA, confecção de animais com pratos de papel descartável, dobraduras, confeccionar tangam, trabalhos diversos com rolo de papel higiênico, Pintar palitos de espetinho para confecção de jogos de palito, desenhar com giz de cera usando de varias formas e tamanhos, folhas de plantas. Desenhos diversos em folha, utilizando as tecnologias diversas como: folhas mimeografadas colagem de areia colorida, farinha de mandioca, e arroz tingidos, desenhar sobre a lixa, desenho com giz de cera e pintar em cima. Utilizar o som, música como forma de promover a arte através da dança e dramatização e etc. Para o desenvolvimento do Projeto “FAZENDO ARTE”, serão necessárias aquisições dos seguintes materiais:
MATERIAIS:
Tinta de cores diversas, tinta guache, tinta a base de água, bisnaga;
Cartolina, papel laminado, Collor set, papel cartão, folha de ofício colorida e branca, papel pardo, sulfeto, crepom, papel sanfona do papel camurça;
Isopor; Cola, gliter, cola colorida, de isopor, cola e de E.V. A, cola quente;
Pincel PA pintura; Pincel atômico, canetinha.
Fantasias; Lixa, palito de picolé, palito de espetinho;
Aparelho de som, televisão, CD, DVD, vídeo, computador, retroprojetor, data show, filmadora e câmara digital.
Tesoura, lápis, borracha, apontador, lápis de cor, giz, giz de cera.
Fitas coloridas, crepe, adesiva, durex;
Argila;
Roupas;
Cadeiras e mesas;
Copinhos descartáveis;
Balões; etc.
Anilina de diversas cores;
Material a ser tingida, farinha de mandioca, arroz, macarrão e outros, para os alunos realizarem colagens na sala.
Juntar sucatas no geral (Tampinhas, garrafas vazias, vidros, caixas e outros) que possam ser transformados em arte.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A linguagem da arte na educação infantil tem um papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Até bem pouco tempo o aspecto cognitivo não era considerado na a educação infantil e esta não estava integrada na educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto. O presente projeto tem por objetivo favorecer a formação do educando por meio de uma interação entre o fazer artístico e o pedagógico, envolvendo os aspectos tecnológicos, cognitivos, afetivos e culturais, no aprender fazer fazendo. Espera-se que ao realizar as atividades artísticas as crianças possam despertar o gosto e o prazer pela arte, e através destas atividades estarão se preparando para a vida da leitura e da escrita futura, desenvolvendo habilidades motoras necessárias para estas atividades.
Com a denominação de Educação Artística, sendo considerada uma “atividade justificativa e não uma disciplina”. O fato representa certa conquista em especial, porque deu sustentação legal a essa prática educacional e pelo reconhecimento na arte e na formação dos indivíduos.
Fica claro no trabalho de artes, como a criança brinca e ao mesmo tempo desenvolve determinadas atividades completamente relacionadas ao ato expressivo e comunicativo. Utilizando músicas, jogos dramáticos, expressão corporal, texto verbal e não-verbal, atividade visual, fruindo artes representadas e criadas pelos alunos. Cabe a cada uma dessas crianças estipularem pessoalmente uma relação do seu eu e a arte, desenvolvendo a sua criatividade na interação entre o fazer artístico e o pedagógico pela livre expressão artística, visando a desenvolvimento do potencial criador.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília MEC/SEF, 1998. 3v.: il. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social;
Volume 3: Conhecimento de mundo.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
você é fruto de você mesmo
ATIVIDADE 1.6
CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NOME DO CURSISTA: SIRLEI KNAPP TREVISOL
FINALIZANDO O EIXO I
Refletindo sobre o video você é fruto de você mesmo, percebi que sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm
Alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais.
Sonhe, trace metas estabeleçam prioridades e corra riscos para executar seus sonhos.
Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir! http://www.youtube.com/watch?v=SCj6bzWAG9o Não tenha medo dos tropeços da jornada. Não se esqueça de que você, ainda que Incompleto, foi o maior aventureiro da História.
CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NOME DO CURSISTA: SIRLEI KNAPP TREVISOL
FINALIZANDO O EIXO I
Refletindo sobre o video você é fruto de você mesmo, percebi que sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm
Alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais.
Sonhe, trace metas estabeleçam prioridades e corra riscos para executar seus sonhos.
Melhor é errar por tentar do que errar por se omitir! http://www.youtube.com/watch?v=SCj6bzWAG9o Não tenha medo dos tropeços da jornada. Não se esqueça de que você, ainda que Incompleto, foi o maior aventureiro da História.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
PROJETO E SUAS CARACTERISTICAS
ATIVIDADE 1.3
NOME DO CURCISTA: SIRLEI KNAPP TREVISOL
Para enfatizar essas idéias são comentados alguns exemplos de práticas de sala de aula em que tecnologias foram articuladas a projetos para propiciar aos alunos aprendizagem significativa, por meio do desenvolvimento de produções com o uso de diferentes mídias. Os projetos interdisciplinares nas escolas partem de um tema central, onde são estudados sob a ótica de diferentes disciplinas. Eles contemplam um tema prático escolhido para trabalho em grupo, a ser abordado com amplitude e profundidade de maneira a evidenciar as relações entre diferentes aspectos, os vários pontos de vista, a correspondência e complementação das explicações e solução de problemas para dar cumprimento aos objetivos traçados. Acho que é possível desenvolver um projeto focado em um tema de uma determinada área do conhecimento, e que as demais áreas possam contribuir de várias maneiras a enriquecer o projeto desenvolvido. Os projetos em sua maioria abordam temas amplos abrangendo várias áreas do conhecimento, mas com um foco a ser atingido. Não se pode separar, por exemplo, o processo aprendizagem dos conteúdos disciplinares do processo de participação dos alunos, nem desvincular as disciplinas da realidade atual. A ação pedagógica através da interdisciplinaridade participativa e decisiva na formação do sujeito social. O seu objetivo tornou-se a experimentação da vivência de uma realidade global, que se aponta.
Para, a construção de uma escola insere nas experiências cotidianas do aluno, do professor e do povo e que, na teoria positivista era compartimentada e fragmentada. Articular saber, conhecimento, vivência, escola comunidade, meio-ambiente etc.tornaram-se, nos últimos anos, o objetivo da interdisciplinaridade que se traduz, na prática, por um trabalho coletivo e solidário na organização da escola. Um projeto interdisciplinar de educação deverá ser marcado por uma visão geral da educação, num sentido progressista e libertador.
NOME DO CURCISTA: SIRLEI KNAPP TREVISOL
Para enfatizar essas idéias são comentados alguns exemplos de práticas de sala de aula em que tecnologias foram articuladas a projetos para propiciar aos alunos aprendizagem significativa, por meio do desenvolvimento de produções com o uso de diferentes mídias. Os projetos interdisciplinares nas escolas partem de um tema central, onde são estudados sob a ótica de diferentes disciplinas. Eles contemplam um tema prático escolhido para trabalho em grupo, a ser abordado com amplitude e profundidade de maneira a evidenciar as relações entre diferentes aspectos, os vários pontos de vista, a correspondência e complementação das explicações e solução de problemas para dar cumprimento aos objetivos traçados. Acho que é possível desenvolver um projeto focado em um tema de uma determinada área do conhecimento, e que as demais áreas possam contribuir de várias maneiras a enriquecer o projeto desenvolvido. Os projetos em sua maioria abordam temas amplos abrangendo várias áreas do conhecimento, mas com um foco a ser atingido. Não se pode separar, por exemplo, o processo aprendizagem dos conteúdos disciplinares do processo de participação dos alunos, nem desvincular as disciplinas da realidade atual. A ação pedagógica através da interdisciplinaridade participativa e decisiva na formação do sujeito social. O seu objetivo tornou-se a experimentação da vivência de uma realidade global, que se aponta.
Para, a construção de uma escola insere nas experiências cotidianas do aluno, do professor e do povo e que, na teoria positivista era compartimentada e fragmentada. Articular saber, conhecimento, vivência, escola comunidade, meio-ambiente etc.tornaram-se, nos últimos anos, o objetivo da interdisciplinaridade que se traduz, na prática, por um trabalho coletivo e solidário na organização da escola. Um projeto interdisciplinar de educação deverá ser marcado por uma visão geral da educação, num sentido progressista e libertador.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
ATIVIDADE 1.1 DAS VANTAGENS DE SER BOBO
ATIVIDADE 1.1
DAS VANTAGENS DE SER BOBO
Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a idéia.
O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não vêem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os vêem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.
Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão: ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo sequer. Resultado: não funciona. Chamado um técnico, a opinião deste era de que o aparelho estava tão estragado que o conserto seria caríssimo: mais valia comprar outro. Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e portanto estar tranqüilo. Enquanto o esperto não dorme à noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com úlcera no estômago. O bobo não percebe que venceu.
Aviso: não confunda bobos com burros. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. É uma das tristezas que o bobo não prevê. César terminou dizendo a célebre frase: "Até tu, Brutus?"
Bobo não reclama. Em compensação, como exclama!
Enfim, os bobos ganham a vida sem se preocupar com o que os outros pensam deles.
DAS VANTAGENS DE SER BOBO
Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a idéia.
O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não vêem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os vêem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.
Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão: ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo sequer. Resultado: não funciona. Chamado um técnico, a opinião deste era de que o aparelho estava tão estragado que o conserto seria caríssimo: mais valia comprar outro. Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e portanto estar tranqüilo. Enquanto o esperto não dorme à noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com úlcera no estômago. O bobo não percebe que venceu.
Aviso: não confunda bobos com burros. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. É uma das tristezas que o bobo não prevê. César terminou dizendo a célebre frase: "Até tu, Brutus?"
Bobo não reclama. Em compensação, como exclama!
Enfim, os bobos ganham a vida sem se preocupar com o que os outros pensam deles.
ATIVIDADE 1.1 MEU PROJETO PESSOAL / PROFISSIONAL
Atividade 1.1
MEU PROJETO PROFISSIONAL E PESSOAL
Sou uma professora que trabalho com educação infantil no decorrer de vários anos, as vezes encontro muitas dificuldades mas sempre busquei novos desafios novos caminhos na educação para o meu crescimento a cada mais eu busco acima de tudo fontes de realizações, e por vezes caí,mas por perceber que eu sou a única responsável pelo meu sucesso, me levantei e sempre continuo minhas buscas.
Essa busca incessante para o meu crescimento pessoal, social e principalmente profissional, é o que nos idealiza, nos projetos para o futuro e me faz crescer por estar envolvida em questões educacional, percebo muitas vezes a ânsia desses obstáculos.
Ser educador, mãe, esposa, dona do lar, antes de ser professor, por isso da necessidade de buscar novos conceitos que mesmo sendo tão próximas parecem ser extremas da real situação que eu me encontro onde estou sempre inovando, buscando novas estratégias para aplicar minha prática profissional e pessoal, enfocando na qualidade de ensino suficientemente capaz de tornar nossos alunos em reais cidadãos. É por essa rasão que eu acredito ir em busca de um sonho pessoal e também profissional, que de significado para a vida, por isso é que preciso antes de mais nada, estabelecer metas.
Pensando nesta realidade, percebo o quanto é importante organizar nossa vida, juntamente com os nossos familiares, ante queridos e profissional e o quanto é necessário fazer um projeto, concretizando assim o ideal que desejamos. É preciso dar novos rumos definir algumas situações necessárias, para assim sentir-me realizada e feliz.
MEU PROJETO PROFISSIONAL E PESSOAL
Sou uma professora que trabalho com educação infantil no decorrer de vários anos, as vezes encontro muitas dificuldades mas sempre busquei novos desafios novos caminhos na educação para o meu crescimento a cada mais eu busco acima de tudo fontes de realizações, e por vezes caí,mas por perceber que eu sou a única responsável pelo meu sucesso, me levantei e sempre continuo minhas buscas.
Essa busca incessante para o meu crescimento pessoal, social e principalmente profissional, é o que nos idealiza, nos projetos para o futuro e me faz crescer por estar envolvida em questões educacional, percebo muitas vezes a ânsia desses obstáculos.
Ser educador, mãe, esposa, dona do lar, antes de ser professor, por isso da necessidade de buscar novos conceitos que mesmo sendo tão próximas parecem ser extremas da real situação que eu me encontro onde estou sempre inovando, buscando novas estratégias para aplicar minha prática profissional e pessoal, enfocando na qualidade de ensino suficientemente capaz de tornar nossos alunos em reais cidadãos. É por essa rasão que eu acredito ir em busca de um sonho pessoal e também profissional, que de significado para a vida, por isso é que preciso antes de mais nada, estabelecer metas.
Pensando nesta realidade, percebo o quanto é importante organizar nossa vida, juntamente com os nossos familiares, ante queridos e profissional e o quanto é necessário fazer um projeto, concretizando assim o ideal que desejamos. É preciso dar novos rumos definir algumas situações necessárias, para assim sentir-me realizada e feliz.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
RELAÇÔES SOCIAIS NA SOCIEDADE BRASILEIRA modulo6
Sirlei knapp trevisol
Aprendendo e brincando com música.
Alunos do Pré I.
Área do conhecimento: Movimento, Linguagem Oral, Natureza e Sociedade.
Duração da aula 45 minutos cada aula.
O que o aluno poderá aprender:
Estimular a imaginação e a criatividade;
Interagir com os colegas aumentando o conhecimento;
Desenvolver a coordenação motora.
APRESENTAÇÃO.
Considerando a faixa etária de 5 anos,Pré escola, optamos em desenvolver este projeto; e por meio deste ajudar o aluno aprender de maneira prática, tornando o aprendizado atraente e eficaz.
As primeiras experiências são as que mais influenciam os comportamentos posteriores. Buscaremos desenvolver este projeto através de atividades, desenvolvendo a percepção global de esquema corporal, em movimento ou em posição estática em relação ao mundo exterior do espaço e dos objetos ao seu redor.
Por isso é importante desenvolver o projeto onde a criança irá aprender brincando com música.
JUSTIFICATIVA
A música e as expressões corporais ultrapassam os limites da palavra, é expressão de sentimentos e emoções.
Fazem parte da vida das crianças desde o seu nascimento, vindo das cantigas de ninar, cantigas de roda, rádio, fitas e CDS. Antes mesmo de ler e escrever a criança aprende a cantar e expressar-se através dos movimentos do corpo.
Em geral mais do que o adulto a criança gosta de cantar e movimentar-se. A música e a expressão corporal têm grande força educativa, por isso, torna-se simples e agradável ensinar as crianças através do lúdico.
Despertando a imaginação e a capacidade criadora das crianças, através da musica.
OBJETIVO GERAL: Despertar a imaginação e a capacidade criadora das crianças através da música.
Objetivos Específicos
Propiciar ao aluno práticas e vivências sadias que o levem a expressão da alegria e do amor;
Despertar a ação motora e a expressão mímica por meio de movimentos rítmicos intencionais na criança, com música;
Inserir a música para melhorar a expressão e a interação com os outros na construção do seu conhecimento;
Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo.
METODOLOGIA
Através de pesquisas em fitas de vídeo, livros P.C.N.S. fitas K 7, CDS, para nos interarmos das propostas as quais serão utilizados para desenvolvimento do aluno.
Com isso pretendemos aplicar as atividades em sala de aula para um bom desenvolvimento dos alunos, trabalhando de forma interdisciplinar.
• Ouvir música
• Cantar
• Dançar
• Fazer mímica
• Bater palmas
• Assistir fitas de vídeo
• Desenvolver a psicomotricidade das crianças através dos movimentos que a música proporciona.
.Desenhar.
RECURSOS:
Folha oficia (A4 -210 x 297)
Papelão.
Tinta.
Computador;
Livros;
TV e Vídeos;
Internet;
Câmera fotográfica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS,
Ao concluímos este projeto esperamos que os alunos sejam capazes de relacionar movimentos com a música, integrar com os colegas e respeitando diferenças individuais, cooperando com aquelas que têm dificuldade.
E assim desenvolver a expressão corporal dominando progressivamente seus movimentos.
BIBLIOGRAFIA
- Aprendendo e brincando com música, Chiuko yogi, editora Topi, 2003 – Belo Horizonte – MG.
- Referencial curricular nacional para educação Infantil, Ministério da Educação e do Desporto, Secretária de Educação fundamental-Brasília; MEC/ SEF, 1998.
- O dia-a-dia do professor, Editora Fapi- Belo Horizonte- MG.
- Radespiel, Maria-Alfabetização Sem Segredos, eventos escolares, Contagem – MG: Editora Iemar, 1999.
-Lozano, Fabiano R-Contos e Recreações Infantis, Edições Melhoramentos: SP.
Vídeo: A loja do mestre André - http://www.youtube.com/watch?v=C3_pZhWmEDk
Aprendendo e brincando com música.
Alunos do Pré I.
Área do conhecimento: Movimento, Linguagem Oral, Natureza e Sociedade.
Duração da aula 45 minutos cada aula.
O que o aluno poderá aprender:
Estimular a imaginação e a criatividade;
Interagir com os colegas aumentando o conhecimento;
Desenvolver a coordenação motora.
APRESENTAÇÃO.
Considerando a faixa etária de 5 anos,Pré escola, optamos em desenvolver este projeto; e por meio deste ajudar o aluno aprender de maneira prática, tornando o aprendizado atraente e eficaz.
As primeiras experiências são as que mais influenciam os comportamentos posteriores. Buscaremos desenvolver este projeto através de atividades, desenvolvendo a percepção global de esquema corporal, em movimento ou em posição estática em relação ao mundo exterior do espaço e dos objetos ao seu redor.
Por isso é importante desenvolver o projeto onde a criança irá aprender brincando com música.
JUSTIFICATIVA
A música e as expressões corporais ultrapassam os limites da palavra, é expressão de sentimentos e emoções.
Fazem parte da vida das crianças desde o seu nascimento, vindo das cantigas de ninar, cantigas de roda, rádio, fitas e CDS. Antes mesmo de ler e escrever a criança aprende a cantar e expressar-se através dos movimentos do corpo.
Em geral mais do que o adulto a criança gosta de cantar e movimentar-se. A música e a expressão corporal têm grande força educativa, por isso, torna-se simples e agradável ensinar as crianças através do lúdico.
Despertando a imaginação e a capacidade criadora das crianças, através da musica.
OBJETIVO GERAL: Despertar a imaginação e a capacidade criadora das crianças através da música.
Objetivos Específicos
Propiciar ao aluno práticas e vivências sadias que o levem a expressão da alegria e do amor;
Despertar a ação motora e a expressão mímica por meio de movimentos rítmicos intencionais na criança, com música;
Inserir a música para melhorar a expressão e a interação com os outros na construção do seu conhecimento;
Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo.
METODOLOGIA
Através de pesquisas em fitas de vídeo, livros P.C.N.S. fitas K 7, CDS, para nos interarmos das propostas as quais serão utilizados para desenvolvimento do aluno.
Com isso pretendemos aplicar as atividades em sala de aula para um bom desenvolvimento dos alunos, trabalhando de forma interdisciplinar.
• Ouvir música
• Cantar
• Dançar
• Fazer mímica
• Bater palmas
• Assistir fitas de vídeo
• Desenvolver a psicomotricidade das crianças através dos movimentos que a música proporciona.
.Desenhar.
RECURSOS:
Folha oficia (A4 -210 x 297)
Papelão.
Tinta.
Computador;
Livros;
TV e Vídeos;
Internet;
Câmera fotográfica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS,
Ao concluímos este projeto esperamos que os alunos sejam capazes de relacionar movimentos com a música, integrar com os colegas e respeitando diferenças individuais, cooperando com aquelas que têm dificuldade.
E assim desenvolver a expressão corporal dominando progressivamente seus movimentos.
BIBLIOGRAFIA
- Aprendendo e brincando com música, Chiuko yogi, editora Topi, 2003 – Belo Horizonte – MG.
- Referencial curricular nacional para educação Infantil, Ministério da Educação e do Desporto, Secretária de Educação fundamental-Brasília; MEC/ SEF, 1998.
- O dia-a-dia do professor, Editora Fapi- Belo Horizonte- MG.
- Radespiel, Maria-Alfabetização Sem Segredos, eventos escolares, Contagem – MG: Editora Iemar, 1999.
-Lozano, Fabiano R-Contos e Recreações Infantis, Edições Melhoramentos: SP.
Vídeo: A loja do mestre André - http://www.youtube.com/watch?v=C3_pZhWmEDk
sexta-feira, 3 de junho de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Módulo III - Formação Continuada
Senghor foi um dos maiores divulgadores da negritude, que se consolidava como um movimento cultural de resgate/construção da identidade negra, buscando desvelar a alma negra cuja característica essencial seria a emoção: "A emoção é negra, assim como a razão é helênica". A atitude do negro frente ao mundo e aos outros é de abandono e comunhão. Em si o negro é um campo de impressão, que através da sensibilidade descobre o outro. Da mesma forma que nesta interação ele não vê o objeto, mas o sente, "é na sua subjetividade, no limite de seus órgãos sensoriais que ele descobre o outro".
terça-feira, 3 de maio de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
ludicidade
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL
JACY K. SALAMONI
Projeto: Trabalhando e brincando com o lúdico
Professoras: Margarida Campos Valério e Sirlei Knapp Trevisol
Objetivo: Verificar a importância do lúdico como recurso pedagógico Através de jogos e brincadeiras.
Áreas do conhecimento: Este projeto será desenvolvido de forma interdisciplinar.
Cronograma: O ano todo.
Essas atividades contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual, cognitivo, emocional e físico do educando. Podem ser trabalhados em todas as disciplinas, desde que sejam bem adaptadas aos conteúdos, a faixa etária e prontidão dos alunos.
O passo básico para a compreensão da matemática, sua linguagem e a construção desse conhecimento, é a experiência vivida e o contato que a criança tem consigo, com o outro e o conteúdo que está sendo trabalhado. É através dessa experiência que a criança forma seu pensamento lógico e a partir daí fazer conjecturas.
Trabalhar a matemática através dos jogos e brincadeiras permite-se que a criança constitua uma característica própria de liberdade, de criar e adaptar medidas a qual as atividades se tornam atraentes aos olhos dos que buscam incansavelmente novidades, descobertas e vivências e que lhes satisfaçam a curiosidade.
Essa pesquisa possibilita reforçar a hipótese da importância e necessidade do uso dos jogos e brincadeiras no processo de ensino aprendizagem, pois representam excelente recurso para o professor diversificar suas aulas.
JACY K. SALAMONI
Projeto: Trabalhando e brincando com o lúdico
Professoras: Margarida Campos Valério e Sirlei Knapp Trevisol
Objetivo: Verificar a importância do lúdico como recurso pedagógico Através de jogos e brincadeiras.
Áreas do conhecimento: Este projeto será desenvolvido de forma interdisciplinar.
Cronograma: O ano todo.
Essas atividades contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual, cognitivo, emocional e físico do educando. Podem ser trabalhados em todas as disciplinas, desde que sejam bem adaptadas aos conteúdos, a faixa etária e prontidão dos alunos.
O passo básico para a compreensão da matemática, sua linguagem e a construção desse conhecimento, é a experiência vivida e o contato que a criança tem consigo, com o outro e o conteúdo que está sendo trabalhado. É através dessa experiência que a criança forma seu pensamento lógico e a partir daí fazer conjecturas.
Trabalhar a matemática através dos jogos e brincadeiras permite-se que a criança constitua uma característica própria de liberdade, de criar e adaptar medidas a qual as atividades se tornam atraentes aos olhos dos que buscam incansavelmente novidades, descobertas e vivências e que lhes satisfaçam a curiosidade.
Essa pesquisa possibilita reforçar a hipótese da importância e necessidade do uso dos jogos e brincadeiras no processo de ensino aprendizagem, pois representam excelente recurso para o professor diversificar suas aulas.
terça-feira, 19 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
AS SEREIAS DO ENSINO ELETRÔNICO.
Água Boa, 31/03/2011
ATIVIDADE: 1.2
AS SEREIAS DO ENSINO ELETRÔNICO
As sereias são seres que seduzem, encantam, aprisionam e depois devoram.
O professor está sendo seduzido pelas novas tecnologias da comunicação e da informação.
Tem-se a impressão de que tudo o que foi ensinado, ou a forma como foi ensinado até agora será que quem não se adaptar as novas tecnologias para educação será excluído dessa profissão.
Mas será que o aluno é mesmo o grande beneficiado com essas novas tecnologias?
Em educação, atualmente, fala-se muito em interação e troca de informação entre professor e aluno, em estimular a criatividade desses. E para isso deseja-se que as novas tecnologias aplicadas a educação resolvam todos esses desafios.
Mas de nada adianta introduzi-las na educação se mantivermos regras, limites, proibições em seu uso.
A educação tradicional está se mostrando insuficiente para o tipo de mão-de-obra que o sistema está exigindo atualmente.
As empresas não querem mais trabalhadores autônomos e repetitivos, mas sim, ambiciosos e multifuncionais.
Fala-se muito em educação permanente, atualização. Essa demanda por profissionais diferentes tem reflexos sobre quem os forma. E assim surge a oferta de freqüentar cursos sem sair de casa. A demanda por um novo tipo de profissional, multifuncional, polivalente e inovador recai sobre a universidade. Sua estrutura atual, entretanto, não pode (e nem deve) acompanhar a velocidade de mudança do mercado nem o custo resultante do atendimento a todas as demandas que lhe são feitas. Pelo contrário, ao mesmo tempo em que novas exigências aparecem, as políticas de financiamento público ficam cada vez mais restritivas. É preciso tomar muito cuidado para que o uso das novas tecnologias aplicada na educação não tenha apenas a finalidade de satisfazer o sistema produtivo que necessita de um novo tipo de trabalhador. .
ATIVIDADE: 1.2
AS SEREIAS DO ENSINO ELETRÔNICO
As sereias são seres que seduzem, encantam, aprisionam e depois devoram.
O professor está sendo seduzido pelas novas tecnologias da comunicação e da informação.
Tem-se a impressão de que tudo o que foi ensinado, ou a forma como foi ensinado até agora será que quem não se adaptar as novas tecnologias para educação será excluído dessa profissão.
Mas será que o aluno é mesmo o grande beneficiado com essas novas tecnologias?
Em educação, atualmente, fala-se muito em interação e troca de informação entre professor e aluno, em estimular a criatividade desses. E para isso deseja-se que as novas tecnologias aplicadas a educação resolvam todos esses desafios.
Mas de nada adianta introduzi-las na educação se mantivermos regras, limites, proibições em seu uso.
A educação tradicional está se mostrando insuficiente para o tipo de mão-de-obra que o sistema está exigindo atualmente.
As empresas não querem mais trabalhadores autônomos e repetitivos, mas sim, ambiciosos e multifuncionais.
Fala-se muito em educação permanente, atualização. Essa demanda por profissionais diferentes tem reflexos sobre quem os forma. E assim surge a oferta de freqüentar cursos sem sair de casa. A demanda por um novo tipo de profissional, multifuncional, polivalente e inovador recai sobre a universidade. Sua estrutura atual, entretanto, não pode (e nem deve) acompanhar a velocidade de mudança do mercado nem o custo resultante do atendimento a todas as demandas que lhe são feitas. Pelo contrário, ao mesmo tempo em que novas exigências aparecem, as políticas de financiamento público ficam cada vez mais restritivas. É preciso tomar muito cuidado para que o uso das novas tecnologias aplicada na educação não tenha apenas a finalidade de satisfazer o sistema produtivo que necessita de um novo tipo de trabalhador. .
TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.
Água Boa, 27/03/2011.
ATIVIDADE: 1.3
TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO:
Ladislau, em seus comentários a respeito das novas tecnologias, menciona que é imperativo que nós nos amoldemos a essa nova realidade, tendo acesso aos novos conhecimentos para que eles possam ser repassados aos nossos alunos. Mas o que me chamou atenção na fala dele é que “a escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento”. Embora seja um trecho destacado na atividade para ser discutido, acredito que seja o ponto central sobre a temática abordada. Temos que entender que não há como assimilarmos todos esse volume de informações à nós disponibilizadas. Precisamos compreender o que é necessário a cada um de nós, levando-se em conta, claro, a nossa realidade e necessidades, e a partir daí, como Ladislau comenta, organizarmos essas informações articularmos os espaços que nos possibilitem acessá-las. Ao trabalharmos em sala de aula, termos a sensibilidade de entender o que é importante aos nossos alunos naquele momento e fazer com que eles explorem as possibilidades disponíveis, afim de ampliar a sua maneira de ver determinado assunto ou conteúdo. Como muitos dizem “o outro lado da moeda”. Inclusive estaremos tornando possível que desenvolvam seu senso crítico. No entanto, o ponto em questão nesse processo, não é que informações acessaremos mas como as acessaremos. Os professores precisam se qualificar para que possam ser um auxílio para seus alunos no sentido de orientá-los no uso das novas tecnologias para que possam ser inseridos nesse mundo tecnológico.
ATIVIDADE: 1.3
TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO:
Ladislau, em seus comentários a respeito das novas tecnologias, menciona que é imperativo que nós nos amoldemos a essa nova realidade, tendo acesso aos novos conhecimentos para que eles possam ser repassados aos nossos alunos. Mas o que me chamou atenção na fala dele é que “a escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento”. Embora seja um trecho destacado na atividade para ser discutido, acredito que seja o ponto central sobre a temática abordada. Temos que entender que não há como assimilarmos todos esse volume de informações à nós disponibilizadas. Precisamos compreender o que é necessário a cada um de nós, levando-se em conta, claro, a nossa realidade e necessidades, e a partir daí, como Ladislau comenta, organizarmos essas informações articularmos os espaços que nos possibilitem acessá-las. Ao trabalharmos em sala de aula, termos a sensibilidade de entender o que é importante aos nossos alunos naquele momento e fazer com que eles explorem as possibilidades disponíveis, afim de ampliar a sua maneira de ver determinado assunto ou conteúdo. Como muitos dizem “o outro lado da moeda”. Inclusive estaremos tornando possível que desenvolvam seu senso crítico. No entanto, o ponto em questão nesse processo, não é que informações acessaremos mas como as acessaremos. Os professores precisam se qualificar para que possam ser um auxílio para seus alunos no sentido de orientá-los no uso das novas tecnologias para que possam ser inseridos nesse mundo tecnológico.
SEREIAS ELETRONICA.
Água Boa, 31/03/2011
ATIVIDADE: 1.2
AS SEREIAS DO ENSINO ELETRÔNICO
As sereias são seres que seduzem, encantam, aprisionam e depois devoram.
O professor está sendo seduzido pelas novas tecnologias da comunicação e da informação.
Tem-se a impressão de que tudo o que foi ensinado, ou a forma como foi ensinado até agora será que quem não se adaptar as novas tecnologias para educação será excluído dessa profissão.
Mas será que o aluno é mesmo o grande beneficiado com essas novas tecnologias?
Em educação, atualmente, fala-se muito em interação e troca de informação entre professor e aluno, em estimular a criatividade desses. E para isso deseja-se que as novas tecnologias aplicadas a educação resolvam todos esses desafios.
Mas de nada adianta introduzi-las na educação se mantivermos regras, limites, proibições em seu uso.
A educação tradicional está se mostrando insuficiente para o tipo de mão-de-obra que o sistema está exigindo atualmente.
As empresas não querem mais trabalhadores autônomos e repetitivos, mas sim, ambiciosos e multifuncionais.
Fala-se muito em educação permanente, atualização. Essa demanda por profissionais diferentes tem reflexos sobre quem os forma. E assim surge a oferta de freqüentar cursos sem sair de casa. A demanda por um novo tipo de profissional, multifuncional, polivalente e inovador recai sobre a universidade. Sua estrutura atual, entretanto, não pode (e nem deve) acompanhar a velocidade de mudança do mercado nem o custo resultante do atendimento a todas as demandas que lhe são feitas. Pelo contrário, ao mesmo tempo em que novas exigências aparecem, as políticas de financiamento público ficam cada vez mais restritivas. É preciso tomar muito cuidado para que o uso das novas tecnologias aplicada na educação não tenha apenas a finalidade de satisfazer o sistema produtivo que necessita de um novo tipo de trabalhador. .
ATIVIDADE: 1.2
AS SEREIAS DO ENSINO ELETRÔNICO
As sereias são seres que seduzem, encantam, aprisionam e depois devoram.
O professor está sendo seduzido pelas novas tecnologias da comunicação e da informação.
Tem-se a impressão de que tudo o que foi ensinado, ou a forma como foi ensinado até agora será que quem não se adaptar as novas tecnologias para educação será excluído dessa profissão.
Mas será que o aluno é mesmo o grande beneficiado com essas novas tecnologias?
Em educação, atualmente, fala-se muito em interação e troca de informação entre professor e aluno, em estimular a criatividade desses. E para isso deseja-se que as novas tecnologias aplicadas a educação resolvam todos esses desafios.
Mas de nada adianta introduzi-las na educação se mantivermos regras, limites, proibições em seu uso.
A educação tradicional está se mostrando insuficiente para o tipo de mão-de-obra que o sistema está exigindo atualmente.
As empresas não querem mais trabalhadores autônomos e repetitivos, mas sim, ambiciosos e multifuncionais.
Fala-se muito em educação permanente, atualização. Essa demanda por profissionais diferentes tem reflexos sobre quem os forma. E assim surge a oferta de freqüentar cursos sem sair de casa. A demanda por um novo tipo de profissional, multifuncional, polivalente e inovador recai sobre a universidade. Sua estrutura atual, entretanto, não pode (e nem deve) acompanhar a velocidade de mudança do mercado nem o custo resultante do atendimento a todas as demandas que lhe são feitas. Pelo contrário, ao mesmo tempo em que novas exigências aparecem, as políticas de financiamento público ficam cada vez mais restritivas. É preciso tomar muito cuidado para que o uso das novas tecnologias aplicada na educação não tenha apenas a finalidade de satisfazer o sistema produtivo que necessita de um novo tipo de trabalhador. .
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