quarta-feira, 20 de abril de 2011

DIVULGAÇÃO DO PROJETO

ludicidade

ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL
JACY K. SALAMONI

Projeto: Trabalhando e brincando com o lúdico

Professoras: Margarida Campos Valério e Sirlei Knapp Trevisol

Objetivo: Verificar a importância do lúdico como recurso pedagógico Através de jogos e brincadeiras.
Áreas do conhecimento: Este projeto será desenvolvido de forma interdisciplinar.
Cronograma: O ano todo.


Essas atividades contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual, cognitivo, emocional e físico do educando. Podem ser trabalhados em todas as disciplinas, desde que sejam bem adaptadas aos conteúdos, a faixa etária e prontidão dos alunos.
O passo básico para a compreensão da matemática, sua linguagem e a construção desse conhecimento, é a experiência vivida e o contato que a criança tem consigo, com o outro e o conteúdo que está sendo trabalhado. É através dessa experiência que a criança forma seu pensamento lógico e a partir daí fazer conjecturas.
Trabalhar a matemática através dos jogos e brincadeiras permite-se que a criança constitua uma característica própria de liberdade, de criar e adaptar medidas a qual as atividades se tornam atraentes aos olhos dos que buscam incansavelmente novidades, descobertas e vivências e que lhes satisfaçam a curiosidade.
Essa pesquisa possibilita reforçar a hipótese da importância e necessidade do uso dos jogos e brincadeiras no processo de ensino aprendizagem, pois representam excelente recurso para o professor diversificar suas aulas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

AS SEREIAS DO ENSINO ELETRÔNICO.

Água Boa, 31/03/2011

ATIVIDADE: 1.2

AS SEREIAS DO ENSINO ELETRÔNICO

As sereias são seres que seduzem, encantam, aprisionam e depois devoram.
O professor está sendo seduzido pelas novas tecnologias da comunicação e da informação.
Tem-se a impressão de que tudo o que foi ensinado, ou a forma como foi ensinado até agora será que quem não se adaptar as novas tecnologias para educação será excluído dessa profissão.
Mas será que o aluno é mesmo o grande beneficiado com essas novas tecnologias?
Em educação, atualmente, fala-se muito em interação e troca de informação entre professor e aluno, em estimular a criatividade desses. E para isso deseja-se que as novas tecnologias aplicadas a educação resolvam todos esses desafios.
Mas de nada adianta introduzi-las na educação se mantivermos regras, limites, proibições em seu uso.
A educação tradicional está se mostrando insuficiente para o tipo de mão-de-obra que o sistema está exigindo atualmente.
As empresas não querem mais trabalhadores autônomos e repetitivos, mas sim, ambiciosos e multifuncionais.
Fala-se muito em educação permanente, atualização. Essa demanda por profissionais diferentes tem reflexos sobre quem os forma. E assim surge a oferta de freqüentar cursos sem sair de casa. A demanda por um novo tipo de profissional, multifuncional, polivalente e inovador recai sobre a universidade. Sua estrutura atual, entretanto, não pode (e nem deve) acompanhar a velocidade de mudança do mercado nem o custo resultante do atendimento a todas as demandas que lhe são feitas. Pelo contrário, ao mesmo tempo em que novas exigências aparecem, as políticas de financiamento público ficam cada vez mais restritivas. É preciso tomar muito cuidado para que o uso das novas tecnologias aplicada na educação não tenha apenas a finalidade de satisfazer o sistema produtivo que necessita de um novo tipo de trabalhador. .

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.

Água Boa, 27/03/2011.

ATIVIDADE: 1.3

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO:
Ladislau, em seus comentários a respeito das novas tecnologias, menciona que é imperativo que nós nos amoldemos a essa nova realidade, tendo acesso aos novos conhecimentos para que eles possam ser repassados aos nossos alunos. Mas o que me chamou atenção na fala dele é que “a escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento”. Embora seja um trecho destacado na atividade para ser discutido, acredito que seja o ponto central sobre a temática abordada. Temos que entender que não há como assimilarmos todos esse volume de informações à nós disponibilizadas. Precisamos compreender o que é necessário a cada um de nós, levando-se em conta, claro, a nossa realidade e necessidades, e a partir daí, como Ladislau comenta, organizarmos essas informações articularmos os espaços que nos possibilitem acessá-las. Ao trabalharmos em sala de aula, termos a sensibilidade de entender o que é importante aos nossos alunos naquele momento e fazer com que eles explorem as possibilidades disponíveis, afim de ampliar a sua maneira de ver determinado assunto ou conteúdo. Como muitos dizem “o outro lado da moeda”. Inclusive estaremos tornando possível que desenvolvam seu senso crítico. No entanto, o ponto em questão nesse processo, não é que informações acessaremos mas como as acessaremos. Os professores precisam se qualificar para que possam ser um auxílio para seus alunos no sentido de orientá-los no uso das novas tecnologias para que possam ser inseridos nesse mundo tecnológico.

SEREIAS ELETRONICA.

Água Boa, 31/03/2011

ATIVIDADE: 1.2

AS SEREIAS DO ENSINO ELETRÔNICO

As sereias são seres que seduzem, encantam, aprisionam e depois devoram.
O professor está sendo seduzido pelas novas tecnologias da comunicação e da informação.
Tem-se a impressão de que tudo o que foi ensinado, ou a forma como foi ensinado até agora será que quem não se adaptar as novas tecnologias para educação será excluído dessa profissão.
Mas será que o aluno é mesmo o grande beneficiado com essas novas tecnologias?
Em educação, atualmente, fala-se muito em interação e troca de informação entre professor e aluno, em estimular a criatividade desses. E para isso deseja-se que as novas tecnologias aplicadas a educação resolvam todos esses desafios.
Mas de nada adianta introduzi-las na educação se mantivermos regras, limites, proibições em seu uso.
A educação tradicional está se mostrando insuficiente para o tipo de mão-de-obra que o sistema está exigindo atualmente.
As empresas não querem mais trabalhadores autônomos e repetitivos, mas sim, ambiciosos e multifuncionais.
Fala-se muito em educação permanente, atualização. Essa demanda por profissionais diferentes tem reflexos sobre quem os forma. E assim surge a oferta de freqüentar cursos sem sair de casa. A demanda por um novo tipo de profissional, multifuncional, polivalente e inovador recai sobre a universidade. Sua estrutura atual, entretanto, não pode (e nem deve) acompanhar a velocidade de mudança do mercado nem o custo resultante do atendimento a todas as demandas que lhe são feitas. Pelo contrário, ao mesmo tempo em que novas exigências aparecem, as políticas de financiamento público ficam cada vez mais restritivas. É preciso tomar muito cuidado para que o uso das novas tecnologias aplicada na educação não tenha apenas a finalidade de satisfazer o sistema produtivo que necessita de um novo tipo de trabalhador. .

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Quem sou eu

QUEM SOU EU: Vivemos em meio a uma diversidade de informações disponíveis para todos e de diversas formas. Na minha vivência como docente, observo que é necessário, buscarmos novos conhecimentos, novas possibilidades a fim de envolvermos nossos alunos nesse mundo multicultural, para que eles expandam seus conhecimentos, se tornem cidadãos seguros, na medida do possível, estar me atualizando, para que eu possa dar minha contribuição. A medida que convivemos dia a dia com nossos alunos, temos a possibilidade de descobrir quais são suas necessidades, seus interesses e dessa forma, é possível nos amoldarmos, seja no que se refere ao conteúdo, novas metodologias de ensino e aprendizagem. Não devemos de maneira nenhuma desconsiderar suas opiniões, pensamentos, pois estes também são um auxílio para decidirmos qual caminho iremos enfrentar nesse processo de ensino e aprendizagem. Para que isso aconteça, eu necessito estar o tempo todo interagindo com o mundo que ome cerca, pois nesse novo contexto, educar deve ser, então, colaborar para que os alunos estejam inseridos num processo permanente de aprendizagem. Devo trabalhar de tal forma que o aluno seja capaz de produzir. Eu Como professora devo estar aberta às novas formas de desenvolver meu trabalho deparando com novas formas de aprender e nos relacionar com o conhecimento, ao mesmo tempo devo estar preparando meus alunos para esse novo contexto no qual estão inseridos. Assim, todos nós devemos nos qualificar na educação e na tecnologia.